quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Intensidade no cu.

Imagem via Google


Hoje o meu cão não quis almoçar. Estava preguiçoso e extremamente enjoado.
Por falar em coisas nojentas li hoje num jornal online que
O Tribunal da Relação de Évora perdoa a pena de prisão a homem que agrediu a mulher com uma cadeira.

Porquê?
O tribunal deu como provado que a besta espancava a mulher quando lhe dava vontade.

Estão a pensar que então o cretino foi condenado.
É claro que não!

Porquê?
Não houve esclarecimento do número de ocasiões que as agressões ocorreram.
Não houve inventário do número de socos e biqueiros.
Não houve medição da intensidade das agressões.

Avelino Ferreira Torres diria que isto é uma filha-da-putice.
Marinho Pinto já se indignou porque ninguém supervisiona ou pode controlar as decisões dos magistrados.

Tenho uma pergunta e duas dúvidas.

Pergunta:
Caso o senhor que puseram em liberdade cometa novo acto de violência ou talvez homicídio contra a mulher que o acusou, o Sr. Dr. Meretíssimo Juíz terá consciência suficiente para que esta lhe pese?

Dúvida 1:
Se alguém anestesiar o Meretíssimo, tendo-o inconsciente lhe colocar um ferro em brasa pelo cu acima repetidas vezes e deixá-lo abandonado no Parque Eduardo VII com a peida enterrada em cima da estátua do Cutileiro, caso encontrem um suspeito, será possível determinar o número de agressões, quantas vezes o ferro enrabou o Meretíssimo e qual a intensidade da penetração?

Dúvida 2:
Caso o suspeito fosse acusado, o Sr. Meretíssimo gostaria que ele fosse julgado por alguém com um critério igual ao seu ou, nem por isso?

Hem?

Que país de merda.

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